estão lá sem simetria nem ereto nem deitado o traço das estrelas está nu e crucifica o olhar que na noite quer o norte são no quadrante luminosos pontos que entregam à noite seus sinais sem cruz que ensina os caminhos em gestos de luz
"Quando olhares o céu de noite, porque habitarei uma delas, porque numa delas estarei rindo, então será como se todas as estrelas te rissem! E tu terás estrelas que sabem rir! (...) Tu explicarás então: "Sim, as estrelas, elas sempre me fazem rir!"
Olhavas a noite pela janela do alto, fumando um cigarro... Que lindo poema.
ResponderExcluir"Quando olhares o céu de noite, porque habitarei uma delas, porque numa delas estarei rindo, então será como se todas as estrelas te rissem! E tu terás estrelas que sabem rir!
ResponderExcluir(...)
Tu explicarás então: "Sim, as estrelas, elas sempre me fazem rir!"
Magnífico você!!!
Lindo!
ResponderExcluirTu também sabes ouvir
e entender estrelas!!
Márcia,
ResponderExcluirOlhava a noite de uma sacada de primeiro andar, fumava um cigarro e certamente pensava em alguma pequena revolução.
Obrigado.
Abraços
Edilene,
ResponderExcluirSaint-Exupéry...
Acho que você me deu seu endereço!
Rss...
Obrigado.
Te abraço.
Jac.
ResponderExcluirMais ou menos.
Vez ou outra me atrapalho ouvindo e entendendo vagalumes como se fossem estrelas.
Te abraço