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Para Joaquim Barp Quinan
E Francisco Barp Quinan
Do avô-menino
Não vão acreditar
Quando a beleza do mundo
Se puser em seus olhos
O vento arrumando
As direções
Fingindo desabraçar
E elas se mudando fugidias
Para muitas formas
Mas
O que mais belo poderá haver
É o que construirão dia a dia
Todos os dias
Deixando ser
Qualquer transformação
Um experimento de sabedoria
Em harmonia no coração
Assim saberão
Lidar com a angústia e a tristeza
Com a solidão e a dor
Que também compõem
A beleza
E o mundo
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MQ
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quinta-feira, 2 de abril de 2009
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