.
.
Quando te vi, escrevi desejo
Com os gestos que imaginei
Saltar da tua imagem
Quando te revi, o desejo reescrevi
Com a sensualidade das palavras
Que roubei do poema
Quando te encontrei, bebi tua voz
E embriaguei meus sentidos
Para entregá-los aos teus
Quando te beijei, misturei
Teus poemas nos meus
E bendisse o acaso
Quando nos tocamos
Decerto algum deus inexistente
Existiu de verdade
E sorriu reticente
Ao ver nossos corpos
Rimando vontades
MQ
.
Quando te vi, escrevi desejo
Com os gestos que imaginei
Saltar da tua imagem
Quando te revi, o desejo reescrevi
Com a sensualidade das palavras
Que roubei do poema
Quando te encontrei, bebi tua voz
E embriaguei meus sentidos
Para entregá-los aos teus
Quando te beijei, misturei
Teus poemas nos meus
E bendisse o acaso
Quando nos tocamos
Decerto algum deus inexistente
Existiu de verdade
E sorriu reticente
Ao ver nossos corpos
Rimando vontades
MQ
.
Sabe quando a poesia é só emoção...
ResponderExcluirEssa é como uma lança que perfura,
sangra, chega no coração!
Linda, querido Quinan!
Muito linda!
Sentada
ResponderExcluirNo fundo da palavra
Olhando para fora do livro
As pessoas passam
Os minutos correm
As palavras ondulam
E fazem algum sentido
Mas eu
Que não pensei em sentidos
Sento por aqui
E sei que há de vir
Um lindo entardecer
Ocaso...
Jac.
ResponderExcluirObrigado amiga.
Bjos.
Mari,
ResponderExcluirOs sentidos sempre estarão juntos, mesmo negados.
Te abraço.