Do teu avô-menino
Espero que não tenham
Decifrado os códigos e vértices
A mim não
reclamaram
Os adultos são meio assim
Despercebem...
despercebem...
Vamos correr de todas as igrejas
Nelas o que convém
Convém demais
É quase como uma verdade
Nelas a liberdade não
entra
E a vestiram tanto
Das gentes os mais esquisitos
E nunca vi ninguém
inventar
O jeito vai ser conviver
E olhá-los com o comum
Do olhar de quem
Convive a harmonia
Da liberdade com jeito
E por isso é
respeitador
Recomendo ao
menino-neto
Nessa
confabulação
Tem muitas maiorias
Nas crenças que
sabem de tudo
E eles não gostam
que a gente
fale
E eles podem estar
Vigiando o
menino-neto e o avô-menino
E propor
até uma inquisição
.
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