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Muito de cada pedra
Eu uni em construção
Pra formar um só cenário
E dar a historia razão
Contando do homem santo
Que viveu
em um
sertão
Se arvorando da vida
Transformada
em lição
Muito de cada
pedra
Que
descreve essa história
Declara
e lavra
Seu
modo de memória
De joelhos um
suplício
No meio
de dois ladrões
Escolha de seus patrícios
Aceitas
num lava-mão
Lugar de sacrifício
Calvário
é meu sertão
Lugar de pouco ofício
Lugar de lutar em vão
Não sei cantar palavras
Versos,
sei dizer não
Mas represento a vida
Que vaga com seu ferrão
Recito só o suor
Do meu corpo que é são
Vivendo desde menino
Pra boca tirar das mãos
Na mentira o atino
Fazendo propagação
Enquanto vivo no limo
Sou apenas nordestino
Sou apenas nordestino
Na função,
Sebastião
Vivendo
desde menino
Na
unção, um
Sebastião
Vivendo
desde menino
Nordestino
Sebastião
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Muito bonito, amigo!
ResponderExcluirAproveito para desejar um ano bom e generoso
para você!!!
Grande e carinhoso abraço!