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sem promessas
a liberdade
esteve entre nós
na madrugada
casual
perfumou nossas bocas
e muitos gestos
sensual
guiou nossas mãos
lambendo sedenta
cada instante
pulsando
instilou seu corpo no meu
e o meu no seu
sem promessas
nos pertenceu
e foi embora
deixando na manhã da realidade
um sabor de volúpia
recendendo de nossas roupas
e um cheiro de amor
calando nossas verdades
MQ
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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
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É o poeta Quinan...
ResponderExcluirEncharcado de sensualidade!
Querida amiga,
ResponderExcluirPoema antigo, sensualidade sem idade...
Te abraço.