,
Foi numa tarde
de passarinhos,
de água clara.
O sol projetando
os espaços,
a ponte sugerindo
as ligações
do trabalho
com a saudade.
Era o terminar do século.
O computador portátil,
no banco traseiro do carro,
pronto para palavras antigas
e o Braço indo... indo...
De repente vi.
- Tarde, seu moço...
Perplexo respondi:
- Boa tarde.
Era Baldino,
Ojero, Borborema
e toda a mulada
entrando nos matos
no rumo de Ipameri.
.
.
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