No ofício de semente
Noutros seis é ventania
Correndo duma laçada
Soa limpo é porfia
É a voz do encantado
Galopando a galhardia
No vaqueiro mais veloz
A maré enche seus
braços
Os pés pedem licença
Nas patas do seu cavalo
Deposita toda crença
“É na cheia
da maré
Vou salvar
meu Marajó”
(*)
(*)Domínio
Público Adaptado
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