Erê! Cadê meu laço
Amarrado à
garupeira
Levo
frito-de-vaqueiro
Careço desse tempero
Separando gado fino
Recolhendo barbatão
Merecendo o ferrão
Brabeza num chifre só
Nesse boi não falta não
O relho percorre o vão
Protejo meu cavalo
Evitando um esbarrão
À corda de um a um
“Erê! Eu
sou das águas
Conheço cada
balcedo
Erê! Eu
sou dos campos
E vivo
sem segredo ”
.
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