No corpo que ainda trança
Canarana esparramava
O verde melhor do
ano
No tempo que eu te amava
Foi no dia do abandono
Senti um sobressalto
Revelando o desumano
Sou casco desgovernado
Navego um bamburral
Remando o meu passado
“O cordão de aningas
Retirava todo ano
A semente que vinga
.
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