Igara
morou no tronco
E
na mão de quem
lavrou
Urubu-tinga
voou da mata
E
no olhar que
o olhou
E
nas flores que
florou
Da
doença que
curou
O
animal recuou
A
vida vai, vem e volteia
Misturando
quem é só
No
laço que
serpenteia
“Aguapé não
me sustenta
Na mentira
afundou”
.
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