Tomei gole da branquinha
Terminado
o salgamento
A cambada de pescada
Temperei
com muito
coentro
No jirau colhi jambu
Trouxe cuia de farinha
Aturiá estalou no fogo
Nessa hora noutro gole
Dei um tanto para Mera
Agradecendo a fartura
Fogo de galho
aturiá
De cada um dos vaqueiros
Zelando pelo destino
Desse mundo judiado
“Barranco de canarana
Toiças de mururé
Meu coração flutuante
Nunca sabe o que qué”
.
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