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Um dia ou quantos
Tem nesse turbilhão
De longas horas
Ressoando nas ruas
Que lembram você
Em quantos e tantos
Ainda é primavera
E a esquina espera
Seus passos passar
Em que dias estão
Escondidos os instantes
Do seu jeito de olhar
Em que segundo andará
Tudo o que nascemos
E nunca morrerá
Em que hora do dia
Um conflito haverá
O medo é tão perto
E na tarde a saudade
Não sai do instante
Em que não estás
MQ
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terça-feira, 24 de maio de 2011
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Lindo!!!
ResponderExcluirGrato Jac., beijos.
ResponderExcluirBelo poema, amigo!
ResponderExcluirGrato Reinato, abração.
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