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V I R A D A
Amarras amargas, gigantes
Prisões do chamado viver.
Bloqueios : carrancas infames
Que me comprovam o perder...
Por que tão difícil renúncia
Se força me falta agora?
Um não categórico e duro
Deprime, apaga, apavora
Quebrando minha alegria.
Tropeço em cacos pontudos
Que ferem, magoam e cortam...
E eles como transpor?
De lépida, passo ao desânimo e sono
A doce defesa, magia e portanto
Remédio para minha dor.
Se sonho, isso eu garanto!
Se recordo, aí já não sei.
Amanhã, abrindo os olhos
Quem sabe eu sinta: mudei!!
Amarras amargas, gigantes
Prisões do chamado viver.
Bloqueios : carrancas infames
Que me comprovam o perder...
Por que tão difícil renúncia
Se força me falta agora?
Um não categórico e duro
Deprime, apaga, apavora
Quebrando minha alegria.
Tropeço em cacos pontudos
Que ferem, magoam e cortam...
E eles como transpor?
De lépida, passo ao desânimo e sono
A doce defesa, magia e portanto
Remédio para minha dor.
Se sonho, isso eu garanto!
Se recordo, aí já não sei.
Amanhã, abrindo os olhos
Quem sabe eu sinta: mudei!!
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