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AMBIVALÊNCIA
Responde-me!
Por quê?
Não me arrancas dessa terra híbrida
Densa de inutilidades
Onde padeço
Dispersa
Ambivalente.
Nem homem
Nem mulher
Onde adoeço
Indefinida
Incógnita
Combalida por não me saber
Soterrada de impossibilidades
Responde-me!
Por quê?
Não me plantas em teu solo
Fértil de desejo
Denso de possibilidades
Quem sabe,
Ainda possa nascer
O
Resto
De
Mim
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009
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Olá colega! gostei muito do seu blog e achei muito curioso, já sou seu seguidor e desejo que vc seja do meu também, os meus blogs são: osortido.blogspot.com e reflexaoluz.blogspot.com abraço e fica com Deus.
ResponderExcluirSeja benvindo Marcos, parabéns pelo seu trabalho.
ResponderExcluirAbraço.