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Em memória de Nazareno Silva
(1963 ° 2009)
Chora matraca, pandeiro,
soluça forte, tambor,
para espantar essa dor
que fincou pé no terreiro.
Corre no campo, vaqueiro,
e traz o Boi Pavulagem
para prestar homenagem
ao valente Nazareno
que encerra o labor terreno
e embarca em nova viagem.
Chora meu Boi Malhadinho,
Bole-bole, Xequerê
e Pedreirinha, porque
Deus chamou nosso padrinho.
Foi preparar um cantinho
para o boi dançar no Céu.
Levou tambor e chapéu
todo enfeitado de fita
pra festa ficar bonita
com alegria a granel!
Vai, Tio Nazo! Vai cantando
para os campos do infinito
que o teu exemplo bonito
o vento vai espalhando
nas praças, multiplicando
teu recado de esperança
no sorriso da criança
que tomaste pela mão
indicando a direção
com amor e confiança.
Em memória de Nazareno Silva
(1963 ° 2009)
Chora matraca, pandeiro,
soluça forte, tambor,
para espantar essa dor
que fincou pé no terreiro.
Corre no campo, vaqueiro,
e traz o Boi Pavulagem
para prestar homenagem
ao valente Nazareno
que encerra o labor terreno
e embarca em nova viagem.
Chora meu Boi Malhadinho,
Bole-bole, Xequerê
e Pedreirinha, porque
Deus chamou nosso padrinho.
Foi preparar um cantinho
para o boi dançar no Céu.
Levou tambor e chapéu
todo enfeitado de fita
pra festa ficar bonita
com alegria a granel!
Vai, Tio Nazo! Vai cantando
para os campos do infinito
que o teu exemplo bonito
o vento vai espalhando
nas praças, multiplicando
teu recado de esperança
no sorriso da criança
que tomaste pela mão
indicando a direção
com amor e confiança.
Antonio Juraci Siqueira
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