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"Aprendo ainda que a esperança não tem medo de ilusões. Costumamos chamar as crenças alheias de superstições e às nossas superstições damos o nome de crença. Nossa ideologia é ciência, a ciência dos outros é ideologia. Nossos crimes são apenas erros, os erros dos outros são crimes. Nossas árvores só dão frutos doces, as dos vizinhos dão frutos amargos. Mas vem a tempestade e joga todas no chão, por igual, e as sementes por toda parte. Vejo, assim, que a condição para manter minha esperança é respeitar e esperança dos outros, mesmo quando me pareçam ilusões. É o tempo quem diz o que há de vingar."
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