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Tenho os pés deslizantes
É viscoso o chão que os desampara
Adiante cresce o abismo infindo
E a morte do amor
nasce e morre no medo
Ainda que abra os braços ao vento
Todo alento que bate é fingimento
Finge o vento que acolhe a alma
Finge a alma que recolhe o vento
Márcia Corrêa - http://novopapeldeseda.blogspot.com/
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quarta-feira, 16 de março de 2011
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Hummm, mas que lindo!!!
ResponderExcluirEssa nossa amiga é fantástica!
Beijos pra você e pra ela!
E sempre a minha admiração por sua generosidade!
Jac.,
ResponderExcluirConcordo.
Que bom, estava com saudade...
Te abraço.