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Confira os lançamentos da Editora Massangana
A Editora Massangana lança neste mês os livros Cartofilia alagoana – Redescobrindo o passado, Economia da Cultura e A identidade da beleza. Os interessados podem encontrar os livros nos pontos de distribuição localizados nas melhores livrarias do Recife. A editora faz também entrega de publicações para todo Brasil e exterior, solicitadas pela internet através do e-mail editora@fundaj.gov.br. Mais informações no site www.fundaj.gov.br
Lançamentos:
Cartofilia alagoana - redescobrindo o passado
Douglas Aprato Tenório e Carmem Lúcia Dantas
São 116 imagens de paisagens, monumentos, casario e grupos sociais, que retratam o estado de Alagoas e resgata o poder de comunicação do cartão postal, como objeto de contato e como registro da evolução visual, para muito além da memória. As margens do Velho Chico, a Cachoeira de Paulo Afonso, os engenhos e usinas que marcam os canaviais com suas chaminés, as pequenas vilas, o modo simples de nascerem as pequenas cidades, a chegada do progresso comercial, das indústrias a “nova” massa de trabalhadores, além de vários ângulos geográficos e humanos da capital Maceió. A publicação faz parte de uma série de postais históricos de outras capitais brasileiras, a exemplo do Recife, de Sergipe e de Fortaleza, no prelo da sua Editora Massangana.
Economia da Cultura
Organização de Isabela Cribari
Resultado das mais atualizadas discussões sobre o papel da cultura na economia, nos mais variados setores. Título imprescindível não somente para gestores públicos e privados, bem como para produtores culturais, artistas, economistas e estudantes em geral. O livro faz parte do mesmo programa editorial de Produção Cultural e propriedade intelectual, também organizado por Isabela Cribari -- já na segunda edição (2008), também da Editora Massangana.
A Identidade da Beleza
Dicionário de artistas e artífices do século XVI ao XIX em Pernambuco
Vera Lúcia Costa Acioli
O material reunido, com inédito rigor documental, concentra-se nas artes sacras encontradas nos templos as igrejas de Recife, Olinda e Igaraçu. Quanto a isso, uma interessante colocação da autora: “Diante do barroco de nossas igrejas, fica-se encantado com tal exuberância. Quase nunca são lembrados aqueles que as construíram, e muitos nem sabem que esses templos dourados foram edificados e ornados por negros escravos, vítimas do mais selvagem regime social de que se tem notícia.” A obra resulta de uma pesquisa de muitos anos da professora Vera Lúcia Costa Acioli, substanciada por um extenso trabalho de campo.
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terça-feira, 8 de dezembro de 2009
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