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O luar era tão claro e presente,
que quase se pegava
com a mão.
Então, do fundo do peito nessas noites,
subiam sentimentos vagos, estranhos.
Um perfume de açucenas ou jasmins,
cantar de grilos, conversas na varanda.
Coisas antigas, distantes.
De repente, no jardim, podia acontecer
um lago, uma floresta, cachoeiras, duendes de papel,bailarinas de algodão...
Um desabar de mistérios.
Hoje tudo fica suspenso
no silêncio, esperando pelo nada.
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Jac. Rizzo -http://jacrizzo.blogspot.com/
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sábado, 12 de dezembro de 2009
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Adoro a doçura da Jac Rizzo.
ResponderExcluirUm abraço.
Eu também Lulih.
ResponderExcluirE é também uma amiga muito especial.
Abraços
Lindos amigos!
ResponderExcluirOs blogs dos dois - Lulih
e você - são sempre minha
inspiração diária!
Muito carinho pra vocês!
Jac.,
ResponderExcluirE o seu a minha.
Te abraço.