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Chula do vaqueiro Aniba
Nos campos do Marajó
Sagrado o ser valente
Rédea grande perdurada
No ofício de semente
Seis meses monta águas
Noutros seis é ventania
Correndo duma laçada
Com a vida de todo dia
Seu canto sai da alma
Soa limpo é porfia
É a voz do encantado
Galopando a galhardia
Quem espera no final
Decerto já ouviu falar
No vaqueiro mais veloz
Que a distância viu chegar
A maré enche seus braços
Os pés pedem licença
Nas patas do seu cavalo
Deposita toda crença
“É na cheia da maré
Que trago o meu penuá
Rei vai, Rei vem
Vou salvar meu Marajó”
(*)
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MQ
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(*)Domínio Público Adaptado
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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
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...traigo
ResponderExcluirsangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
TE SIGO TU BLOG
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
AFECTUOSAMENTE
ABARIBÓ
DESEANDOOS UNAS FIESTAS ENTRAÑABLES DE NAVIDAD 2009 ESPERO OS AGRADE EL POST POETIZADO DE CREPUSCULO.
José
ramón...
Jose Ramon,
ResponderExcluirEmocionado agradeço palavras, afeto e a companhia aqui no Abaribó.
Seja sempre muito benvindo.
Abraços
Marcos Quinan