.
quanto ao que penso
confesso que desce pelos
poros
inundando a
pele no brilho opaco
das retinas
pulsante dentro e fora
das possibilidades de um
espelho
despedaçando ventos
soluçando
entre as rochas miúdas do
silêncio
- infinitude aguda
dos bares
onde às vezes
me pego violando
certezas
(digo: cervejas)
.
terça-feira, 23 de junho de 2009
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