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Procuro no dito, o não dito
Posso ouvir das palavras
O que supus não entender
E descobrir com a intuição
O que ordenou a mágoa
Posso ceder a quietação
E forcejar para socorrer
A plenitude morrendo
Ao lado de nossas vidas
Mas não posso, Maria
Morrer sangrado
Pelo amor de tuas mãos
Seria viver incompletamente
Esbatendo-me na solidão
MQ
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sábado, 29 de janeiro de 2011
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