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A beleza expressional dos gestos
Dei-te no arrebatamento
Em inefáveis formas
Quando por inteiro te pertenci
Mesmo acreditando na angústia
A mágica foi cúmplice
E o venal da luxúria
Permitiu a mentira
A insídia desgovernou-se
E rastejou ao meu lado
Como serpente imolada pelo carinho
E seu onipotente veneno
Apenas ornou tua falta
Esbatendo os fortes acordos
Por isso prenuncio pertencer-te
Anunciando esquecer-te
MQ
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sábado, 13 de agosto de 2011
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Que poema forte.
ResponderExcluirE lindo.