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Para Nazaré
Cipó de cueira
Amarrou a saudade
Dentro do peito meu
Êta aperto apertado
Quantos nós
Para a sós desatar
Acalmar a vontade
De nunca deixar
O que tem validade
Distante assim
Êta aperto apertado
Desses nós
Para a sós desatar
Mão de mãe
Passeando ternura
Pelos canteiros e suave
Na minha cabeça
Como se eu fosse filha
Da mais linda flor
E fosse só infância
Esse tempo passando
Grudado em mim
Cipó de cueira
Amarra bem a saudade
Mas me deixe à vontade
Pra cantar de verdade
O quintal do peito meu
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MQ
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
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