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Espremem meu peito as letras que não querem viver soltas
Células bailantes de grafia endérmica
Sanguíneos grifos misturados na fotossíntese interna, seiva ainda
Ilusória sensação parturiente, de as fazer nascer, poemas-gentes, nascituros versos
Parto pós-maduro de uma inspiração entregue, poema sem nome, futuro!
Giselle Zamboni http://serescoletivos.com/
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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
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Marcos,
ResponderExcluirComo agradecer a fraternidade do teu gesto?
Como não se emocionar com meu poema no Abaribó,a quem homenagens presto?
Só há um modo, entregar fibras e alma,sentidos e pele, ao amor pela palavra, brasileira língua, brasileiro manifesto.
Abraço fraternal,
Grata sempre.
Giselle Zamboni
Giselle,
ResponderExcluirO Abaribó é como o Seres Coletivos, lugar de “liberdade, calaçaria, igualdade, magia, dançarás e alegria”
Abraço.