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Fotografia: Digo
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Alter do Chão
A água que risca bonito
Meia lua de areia
Numa terra sem rabisco
Erê! Alter do Chão...
Telelém... telelém...
Olhos de jacarés
Em breu de imensidão
Esturro de guariba
Gritando pra escuridão
Reconheço minha voz
No timbre de cada chão
Urutau canta escondido
Escondendo a direção
Meu sono é felicidade
Vigília no coração
Em volta de cada cheiro
Lua baixa deixa o clarão
E quando estou dormindo
Sou rio de mansidão
Na noite esparramada
No meio da cerração
Erê! Alter do Chão...
Palavra conta o que quer
Varando cada segundo
No canto que dança o sairé
Telelém... telelém...
MQ
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Alter do Chão
A água que risca bonito
Meia lua de areia
Numa terra sem rabisco
Erê! Alter do Chão...
Telelém... telelém...
Olhos de jacarés
Em breu de imensidão
Esturro de guariba
Gritando pra escuridão
Reconheço minha voz
No timbre de cada chão
Urutau canta escondido
Escondendo a direção
Meu sono é felicidade
Vigília no coração
Em volta de cada cheiro
Lua baixa deixa o clarão
E quando estou dormindo
Sou rio de mansidão
Na noite esparramada
No meio da cerração
Erê! Alter do Chão...
Palavra conta o que quer
Varando cada segundo
No canto que dança o sairé
Telelém... telelém...
MQ
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Lindíssimo poeta!!!
ResponderExcluirObrigado Carmen, seja sempre benvida.
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