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Nunca mais palavra minha
Refluxo de dor na garganta
Parede inacabada e fria
Nunca mais palavra mal dita
Assim mesmo inescrita
Contrário da regra formal
Intrépida, quase carnal
Nunca mais palavra bêbada
Inebriada de autorias
Rugas na escrita sombria
Velhos vícios de amar
Nunca mais inacabar
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Márcia Corrêa - http://novopapeldeseda.blogspot.com/
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
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Eu também conheço esse poeminha aí.
ResponderExcluirRsss...
ResponderExcluirMárcia,
Você anda escrevendo pouco, considere isso um puxão de orelha.
Abraço.