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Um travo de tristeza
Retraça o semblante
Qual olhar quer mais
Do irrealizável se negando
Sem traços de gravezas
Um travo de tristeza
Retraça o semblante
Desengrandecendo
O atemporal do amor
Ficamos perdidos
No anseio de nos completarmos
Para o outro de cada um
Como nos amores impossíveis
Uma incerteza ronda a insônia
Perambulando pelo improvável
Fora da face do tempo
O inesperado se instala
Deixando sem querer esconder
A idéia vaga da dúvida
Enquanto sonhamos ter vida
Imaginando só fossem
Sonhos perdidos, distantes
Nosso conhecimento de quanto céu
Há no inferno de cada um de nós
MQ
Leia a obra completa aqui: http://jeitodesentidor.blogspot.com/
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quinta-feira, 1 de setembro de 2011
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